Cannes Lions
20 A 24 DE JUNHO DE 2022
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Estudo da McKinsey avalia o que contribui mais na transformação de boas ideias em dados econômicos positivos
Roseani Rocha
17 de junho de 2017 - 8h02
“Chegamos a 64 edições e sempre olhando para frente”, afirmou José Papa, CEO do Cannes Lions ao abrir o festival neste sábado, 17, antes do início do primeiro seminário – “A economia da criatividade”, tendo como palestrante Jason Heller, da McKinsey Company.
Papa ressaltou que as pessoas sempre o procuram para saber como aproveitar ao máximo o festival e o conselho é simples: fale com as pessoas, se engajem e aprendam uns com os outros, ao lembrar que no Palais estão os melhores profissionais da indústria de comunicação e pode ter alguém interessante sentado ao seu lado. “Aprendam uns com os outros”, enfatizou, passando na sequência a palavra a Jason Heller.
O executivo da McKinsey, que tem um passado em agências de publicidade, apresentou um estudo feito a partir da análise de 16 anos de dados do Cannes Lions, em que foram avaliados número de leões, a abrangência da categoria representada e a consistência através do tempo. Esses dados foram confrontados com performance financeira das empresas e um índice de inovação da McKinsey, para chegar ao Award Criativity Score (ACS).
A criatividade sozinha não leva ao bom desempenho de uma empresa, mas é parte do que a faz chegar lá, disse Heller, lembrando que as empresas atuam num cenário em que 90% dos consumidores não são leais e 60% vão mudar de marca consumida.
Melhores práticas
Atestar os resultados financeiros da criatividade é importante num contexto em que é preciso convencer os anunciantes a investir. Assim, Heller apresentou quatro “Melhores Práticas” para quem quer transformar criatividade em resultados de negócios
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