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20 A 24 DE JUNHO DE 2022

Ninguém é apenas um número: todos são dados

Data driven creativity não é um assunto é novo, mas o jeito que você cria suas campanhas utilizando dados pode ser


20 de junho de 2018 - 17h56

Na era da performance, os dados são usados para vender roupas, carros, comida e dizem que até para eleger presidentes. Com eles, também é possível saber mais sobre você do que seu melhor amigo sabe. E tudo com apenas alguns cliques.

Data driven creativity não é um assunto é novo, mas o jeito que você cria suas campanhas utilizando dados pode ser, diz Jason Heller, líder global de marketing digital da McKinsey. Jason levantou essa bola e trouxe para Cannes um estudo interessante sobre três perfis de marqueteiros que utilizam dados em suas campanhas.

Idler: são os que sabem que os dados existem, mas criam projetos a esmo, sem a real utilização deles.

Isolators: trabalham com data e com criatividade, porém, sem a integração dos dois. Dessa forma, os dados acabam se tornando apenas um apêndice do trabalho, sem que esse conhecimento reflita no resultado final.

Integrators: São os que utilizam dados desde o início do trabalho, fazendo com que eles façam parte do DNA da ideia. Isso faz com que ela seja mais poderosa, porque já nasceu de uma verdade que veio dos dados.

Qual é o seu perfil? Se não respondeu “Integrator”, saiba que eles têm resultados até 50% melhores do que os outros, segundo Jason. Os dados permitem que as marcas tenham insights mais profundos sobre seu consumidor, de forma que quem não incorpora esse recurso no processo criativo pode perder grandes oportunidades de crescimento.

Eles vão substituir a criatividade? De jeito nenhum. Mas dados ajudam a iluminar o caminho para que se possa enxergar o consumidor mais com clareza para que a melhor estratégia possível seja traçada. E, se data-driven creativity é um caminho sem volta, que seja um caminho muito bem iluminado e cheio de criatividade para a gente curtir a jornada.

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