19 de junho de 2017 - 8h41

1.Em uma empresa que só recompensa funcionários se ela atingir ou superar as metas, o que nasceu primeiro: resultado ou incentivo?

2. Onde exatamente começa a diferença entre uma empresa criativa e uma empresa com departamento criativo?

3. Hoje em dia uma ideia ainda tem dono ou só usuários?

4. Robôs que já conseguem redigir textos publicitários estão usando Inteligência Artificial ou Criatividade Artificial?

5. Se o Festival de Cannes fosse criado hoje do zero, ele teria o formato atual?

6. Se o SXSW-South by Southwest-acontecesse nos mesmos dias do Festival de Cannes, para qual dos dois um profissional da indústria criativa deveria ir? (a comida da Provence não é válida como driver de decisão)

7. Quantos hackers russos seriam necessários para influenciar uma eleição de Grand Prix em Cannes?

8. Com a relação cada vez mais multifacetada do consumidor com as novas mídias, o conceito de “publico-alvo” não deveria evoluir para “publico-alvo móvel”?

9. Você começaria uma agência de propaganda agora? E uma produtora? E uma TV aberta? E uma rádio? E um jornal? E uma empresa de head hunting?

10. “Story telling” é uma nova capacitação ou uma nova expressão para uma capacitação que já existe?

11. Em um futuro pós-Netflix, o modelo “assinante” é o exterminador do modelo “anunciante” para os veículos?

12. Se Warren Buffet- um dos mais bem sucedidos investidores do mundo- prega que a incerteza é amiga de quem investe a longo prazo por que se busca tanta certeza no curto prazo ?

13. Com quantos Leões em Cannes uma agência se posiciona como “criativa”?

14. Alta criatividade faz barulho e ganha prêmios, mas ela estimula performance de negócios? (a palestra de Jason Heller, “The economics of Creativity” no Palais, promete responder essa com pesquisa.)

15. Por que somos criativos? Existe alternativa viável?