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Cannes Lions

20 A 24 DE JUNHO DE 2022


14 de junho de 2017 - 10h19

Quantas vezes te interromperam hoje? Para perguntar algo, para cobrar algo. Seu time? Uma dúvida do cliente por e-mail? Dúvida daquelas que você teve que buscar, no fundo cérebro e dos Keynotes, informações de mercado, indicadores da concorrência etc. Quantas vezes você se interrompeu? Com uma espiada nos seus apps favoritos ou em um site de notícias? Quantas vezes? Vai contando aí.

Cannes é caro. Quase ofensivamente caro.

Os palestrantes? Grandes chances de você buscar por eles na internet e encontrar conteúdos muito semelhantes aos que serão apresentados no festival.

Os trabalhos vencedores – e relevantes de verdade – também já sabemos quais são.

Dá pra dar uma relaxada? Não. Falar outra língua cansa, quando o fuso acerta já é hora de voltar e a cerveja, além de cara, é quente.

Definitivamente você não precisa ir pra Cannes.

83. OITENTA E TRÊS. Este foi o número de vezes que fui interrompido ontem. Que entraram na minha sala – na maioria das vezes sem claquete – com alguma urgência. E faz parte: como profissional e gestor de um time é necessário dedicar tempo e atenção às pessoas e seus problemas. Mas como mergulhar a mente por completo no seu trabalho se o seu próprio trabalho te interrompe?

Eu sei de um lugar. Um lugar onde, por uma semana você vai pensar sobre o que você faz com cem por cento de atenção. Em que a barreira do idioma vai te fazer considerar cada palavra ouvida. Em que o custo obsceno do roaming vai te afastar das redes sociais para que você reflita sobre cada disciplina de comunicação, cada meio, cada tendência e trace as correlações originais para que na volta, como profissional, você possa traçar melhores soluções para seus clientes e promover melhores possibilidades para a sua equipe. Como ouvi outro dia “Tudo o que precisava ser dito já foi. A gente é que não estava prestando atenção”. É por isso que você precisa ir pra Cannes.

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