9 de junho de 2017 - 11h00

Os últimos anos em Cannes vêm demostrando, cada vez mais, que o quesito REvolução ganhou peso nas notas dos jurados. Estamos falando de uma REvolução construída sobre um pilar fundamental: a relevância criativa. Para o consumidor e para as marcas.

No caso do Lions Health, premiação que vem crescendo muito nos últimos anos, essa revolução pode ser constatada em inúmeros trabalhos. Ideias que em sua essência entoam o mesmo mantra: relevância para o tratamento de pacientes e para o auxílio dos médicos.

Como diretor de criação de uma agência especialista no mercado Pharma, Health & Wellness, eu acredito nessa revolução. E espero que Cannes 2017 continue premiando o novo com foco na criação de mecanismos que ajudem consumidores a terem melhores experiências, a pacientes e poderem ter melhores tratamentos.

Na verdade, é um privilégio para as agências deste segmento e para os clientes concorrerem em um prêmio cobiçado e, ao mesmo tempo, poderem utilizar o mindset criativo para ajudar pessoas.

Posso dizer que o festival deste ano, na categoria Health, irá mostrar que é possível ter bons trabalhos e criatividade de alto nível na indústria da saúde, mesmo em um mercado altamente regulamentado.

E que seja feita a verdadeira REvolução da criatividade. Verdadeira pela relevância e pelo modelo disruptivo que ela pode proporcionar. Independe se falamos de projetos de inovação ou de uma campanha tradicional de print ou pôster. Que os projetos sejam julgados pela profundidade das ideias e pelo que elas podem causar de impacto na vida de médicos, pacientes ou consumidores. Que sejam verdadeiras na sua essência e na busca por algo que possa mudar o que parece imutável.

E viva a Revolução de Cannes em 2017