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Grade de programação ou on demand?

Se a pergunta fosse há uma semana, a resposta – sem pensar – seria: conteúdo on demand. Mas depois de ouvir, Robert Greenblatt, chairman da WarnerMedia Entertainment, preciso pensar para responder essa pergunta


19 de junho de 2019 - 17h52

Se a pergunta fosse há uma semana, a resposta – sem pensar – seria: conteúdo on demand.

Mas depois de ouvir, Robert Greenblatt, chairman da WarnerMedia Entertainment, preciso pensar para responder essa pergunta.

Usando como exemplo produções recentes da HBO – última temporada de GoT e Chernobyl – apareceram várias análises interessantes.

O que pareceria ser uma fraqueza da TV, o intervalo entre um episódio e outro, na verdade, com as redes sociais, vem se transformado numa fortaleza. Toda a expectativa criada, antes ou depois de um episódio, gera uma grande conversa. E, claro, que ninguém gosta de ficar de fora de uma conversa. Pronto. Temos uma comunidade. E, consequentemente, audiência.

Mas a resposta não está aí. Está no que faz tudo isso acontecer. Está no que faz você desmarcar tudo no domingo à noite para assistir ao último capítulo de uma série: Um bom conteúdo.

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