20 de junho de 2018 - 10h30

Se ontem foi um re-começo, hoje foi um olhar ao futuro. Desde como o uso dos dados deverá ser regulado através de protocolos que administrem a mídia programática com transparência e que gere confiança de consumidores e anunciantes, passando por como os Voice Assistants irão fazer parte do nosso cotidiano. Entendo a nossa fala, não importando o dialeto, e com uma voz customizada que nos ajude e que nos faça “sentir” a interação mais humana; e de como a Samsung nos apresentou o que o 5G é capaz.

Até aí, para mim, eram tendências que levantavam cada vez mais perguntas sobre o nosso papel no mercado da publicidade e da tarefa de “entender” as novas tecnologias para nos comunicar com as novas gerações. Até que a Samsung já vem fazendo isso faz um tempo.

Mas, isso foi até que teve a palestra China’s Creativity: Changing the World?, onde vi que tudo aquilo que era tendência já é realidade na China e onde ficou claro que eles têm muito bem definido o propósito a seguir: criar produtos e serviços que atendam e entendam as necessidades das gerações futuras, escutar de empresa como Alibaba e Huawei que investem em projetos que não serão rentáveis em até 5 anos sem deixar de atender a demanda do dia a dia, e presenciar que eles como pais assumiram a postura de “acreditar” no seu potencial.

Para tentar resumir o que significa isso, deixo o link da campanha do patrocínio de Alibaba aos Jogos Olimpicos (aqui), que para mim deixa explícito a atenção e cuidado com as pessoas como indivíduos e não como consumidores.