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Cannes Lions

20 A 24 DE JUNHO DE 2022


18 de junho de 2018 - 12h34

É inevitável neste momento de Copa do Mundo que façamos analogias e sejamos influenciados pelo futebol. É impressionante como esse esporte traz exemplos e referências para a vida e para os negócios.

É incrível ver equipes e clubes oscilando na classificação, anos após anos. Sempre que me vejo em situações adversas, lembro do futebol. Os clubes ganham campeonatos, ocupam melhores ou piores posições na tabela. É corriqueiro ver o campeão de um ano ter uma classificação mediana no outro.

Assim como em outras atividades, em particular a publicidade, o futebol depende de inúmeros fatores. Especialmente talentos – jogadores e técnicos –, mas também de recursos financeiros, estrutura e gestão.

A seleção brasileira desta Copa reúne tudo isso: bons talentos, técnico, gestão e recursos financeiros e materiais. Não tínhamos dúvida de que o Brasil sairia vencedor em sua estreia contra a Suíça. Não foi o aconteceu. Empatou 1×1.

Pois é, tem outros fatores que interferem na performance do futebol, assim como na das empresas: clima, contexto, adversários, concorrentes, mercado, público, consumidor, esquema tático, estratégias…

A Copa mal começou. O Brasil pode ser campeão ou não. E qual será o placar da publicidade brasileira em Cannes?

Chegamos aqui com inúmeros fatores negativos, um ano difícil para economia brasileira, portanto difícil para os anunciantes. A expectativa, acredito, é baixa.

Vamos ficar satisfeito se conseguirmos o mesmo placar do Brasil nesse domingo, empatando com nosso desempenho em 2017 e levando o mesmo número de leões do ano passado.

Contudo, assim como o futebol é uma “caixinha de surpresas”, tudo pode acontecer.

Uma coisa é certa: a publicidade brasileira continuará entre as melhores do mundo, mesmo que a performance não nos surpreenda.

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