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Cannes Lions

20 A 24 DE JUNHO DE 2022

De volta às origens, com AI ou sem…

O dia acabou por aqui com uma sensação de re-começo e me fez lembrar o por quê de ter escolhido ser publicitário


18 de junho de 2018 - 15h49

(Crédito: Marco Muñoz)

O Festival de Cannes que eu estou vivendo está sendo uma reafirmação da escolha de ser publicitário. Pelo menos hoje, nas diferentes palestras nas quais participei, a sensação era de querer resgatar a essência da publicidade, a pessoa como ser criativo.

Logo de manhã, David Droga deu uma aula magna da importância da criatividade e da força do visual. As ferramentas sempre irão mudar, mas o nosso dever é o de fazer as coisas porque é o correto a fazer sem importar qual a nossa posição na empresa. A publicidade precisa se focar nas pessoas com as quais ela quer se comunicar e não nos produtos.

Segue aqui o link para o Case “The Last Da Vinci” que foi mostrado na palestra: https://www.dandad.org/awards/professional/2018/pr/26599/christies-the-last-da-vinci/

Após esse “café da manhã”, as outras palestras começaram a fazer mais sentido: entender como L’Oréal está utilizando a tecnologia para se comunicar com as novas gerações, que levou a comprar a Modiface, como a KFC usa a tecnologia para criar melhores serviços para os seus clientes e de como as agências estão olhando para a AI como uma ferramenta que melhore o processo criativo. Tudo isso são exemplos de como as marcas estão olhando com muito detalhe o que as “pessoas” querem.

Para mim, o dia acabou por aqui com uma sensação de re-começo, de voltar as origens e de me fazer lembrar porque escolhi ser publicitário.

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