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Cannes Lions

20 A 24 DE JUNHO DE 2022


18 de junho de 2017 - 15h26

 

Ao bookar todas as palestras que eu gostaria de assistir, vejo que a tabulação mostra que mais de 50% delas são sobre uso de dados para criatividade assertiva 

A tendência do mundo é a mesma, culture and code – como contar a melhor história, partindo de um conhecimento da base dos seus próprios clientes e prospects,  que hoje além de tudo tem que tocar no coração das pessoas, senão não engaja , não viraliza e fica aí na prateleira das histórias esquecidas.

Na teoria,  se fizermos isso direitinho, e todos tem a formula, a maioria das histórias deveria dar certo? Errado! O que falta então?

Os dados todos tem, são facilmente recolhidos em diversos canais, mas o desafio está em entender e estudar o que eles querem nos dizer. A análise de tudo que temos para que sejam transformados em insights criativos “é que são elas” , como dizia a minha avó.

Hoje, mais cedo na sessão ” the power of storytelling to touch people’s hearts” – Vik Muniz, Daniela Thomas e Flávio Machado, nos contaram a melhor aplicação da fórmula que deu certo. Usaram todos os assets e dados que tinham para construir, a partir deles, uma história que engajou o mundo com poder de criatividade assertiva. 

Se o trio nao tivesse a bagagem que tem, o nivel de conhecimento e olhar aguçado do povo brasileiro, talvez nao saisse algo tao emocionante. Os dados podem fazer a criacão ser correta e assertiva, mas para ser emocionante precisa de outros elementos que vem do talento de quem os utiliza.

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