16 de junho de 2017 - 8h47

Entendo que o faturamento do festival esteja diretamente ligado a quantas categorias cada peça é inscrita, e a quantas peças são inscritas no total. Mas, na verdade, a maneira como o festival esta estruturado hoje não faz mais sentido. Dividido por categorias de mídia.

A grande maioria das peças são multi-telas e multi-mídias e hoje essa distinção não tem mais relevância. Acho que deveriam seguir o que o Clube de Criação fez no ano passado aqui em São Paulo: dividir o festival por categorias de produto – por segmento da indústria. Talvez faça sentido simplesmente dividir mídia impressa de videos e ativações locais, com três tipos de mídias diferentes e cada uma delas dividida por segmento da indústria.

Eu trabalho no mercado de Beleza há mais de 10 anos e acharia muito interessante entender como as peças inscritas se classificariam dentro do universo dos meus concorrentes – que tem o mesmo target que o meu e produto similar. Então as categorias passariam a ser por exemplo: bebidas alcoólicas, carros, beleza, saúde, serviços financeiros, seguros, etc… As mesmas que existiam na época das long-lists. Acho que seria muito mais relevante do que ver uma lista de TV, print, Outdoor, “cyber”, PR, etc…

#ficadica #divisãoporcategoria